Joana Pinto - Montijo
Maria Rosa - Faro
De Noémia Borges, Braga 2010
Quero agradecer toda a ajuda que o Professor Bambo me deu na solução de 2 grandes problemas que me atormentavam a vida desde 2008. Tenho 54 anos e sou uma pessoa de trabalho. No fim de 2008 o meu marido começou a andar muito estranho comigo e com os nossos 2 filhos. Chegava de madrugada, não jantava em casa e tratava-nos com indiferença e ás vezes mesmo mal. A seguir vieram os problemas com o negócio que tenho de Atelier de costura. Sempre tive clientes fixas e sempre tive trabalho certo, mas no início de 2009, as Clientes começaram a deixar de me procurar sem qualquer explicação e cheguei mesmo a mandar embora uma moça que comigo trabalhava por não ter já como lhe pagar.
Comecei a entrar em desespero, tudo parecia que estava a cair. Sou uma pessoa que não acredita em bruxas, nem nunca fez fé nessas coisas. Um dia uma vizinha e amiga falou-me do Professor Bambo e de que tinha ouvido um programa dele na rádio e perguntou-me porque não o consultava. A minha primeira reacção foi de quase lhe bater. Como é que alguém me conseguiria ajudar assim? Passado mais tempo voltou a falar-me no assunto. Já não sabia o que fazer as coisas estavam de mal a pior, o divórcio começava já a aparecer o único caminho e em casa o dinheiro já faltava, coisa que nunca acontecera em toda a nossa vida. Em Junho de 2009, no dia a seguir a uma enorme discussão com o meu marido, falei à minha vizinha e com a ajuda dela, marquei a consulta para o Prof. Bambo e lá fomos, embora eu fosse muito desconfiada e sem acreditar mas…. lá fomos. Fiquei muito espantada, pois depois de lhe fornecer os meus dados e ele fazer as suas rezas e escrever num papel, parecia que me conhecia e aos meus problemas, falou-me das coisas todas que eu estava a viver desde 2008. Fiquei de boca aberta. Pior ainda quando me explicou que nada do que estava a acontecer era por acaso, mas por causa de uma mulher com quem o meu marido se tinha envolvido e que havia recorrido a “bruxarias”, para que ele saísse de casa e fosse para ao pé dela. Estava sem palavras e foi aí que recebi uma noticia maravilhosa do Prof., tudo isto tinha uma solução. Iria limpar toda a “porcaria” que tinha posto na nossa vida, fazer uma protecção e gradualmente tudo voltaria ao normal, no entanto que seria um trabalho que levaria algum tempo e que eu não desesperasse. Aí já não tinha dúvidas, depois do que vivi naquela consulta. Pediu-me para fazer algumas coisas e voltar dali a 3 meses. Se me contassem eu não acreditava, começou a funcionar. Primeiro as clientes começaram a voltar, depois o meu marido começou gradualmente e ao fim de uns bons 6 meses a passar mais tempo em casa. Voltei à consulta com o Prof. como combinado, e recebi as últimas instruções do que deveria fazer nos próximos tempos. Até hoje tudo corre de novo como antigamente. Voltámos a ser uma família e trabalho não me falta. Escrevo este meu caso, para se alguém o quiser ler. Eu não acreditava em nada disto até me bater à porta, hoje tenho gratidão à minha vizinha e grande amiga que me “empurrou” ao ao Prof. Bambo hoje e sempre um enorme OBRIGADO, por ter ajudado a minha vida. Bem-haja. De Joana Lima, Lyon – (França) 2007O Professor resolveu-me um grande problema, ainda hoje quase não acredito. Porque sou uma pessoa grata e reconhecida decidi contar a minha experiência com o Professor Bambo e o seu grupo de Professores Africanos. Não sou uma pessoa de coisas místicas, mas há muito tempo percebi que acontecem muitas coisas na nossa vida para as quais não encontramos explicação, porque não fazem parte do nosso mundo. Eu vivo em França desde 1994 tenho 45 anos, sou casada com 1 filho e tenho com o meu marido um restaurante de comida portuguesa à saída de Lyon. Estávamos em 2006 quando o mau filho começou a sair à noite com os colegas com a idade de 16 anos. Tudo isto para mim e para o Carlos (meu marido) era normal e natural. Só que começamos a reparar em comportamentos estranhos no nosso filho. Não falava, começou a emagrecer, chegava cada vez mais tarde das noitadas, alimentava-se mal enfim percebemos que algo não estava bem. Tentámos falar com ele muitas vezes sem resultado nenhum, a não ser discussões enormes e desespero. Tentámos médicos, psicóloga mas foi igual a zero. Tudo piorava dia para dia. Começamos a perceber entretanto que sempre que nos ajudava no restaurante quando fazíamos a caixa ao fim do dia faltava dinheiro. Ora os empregados não mexiam na caixa. Era óbvio que ele estava a tirar dinheiro. Quando o confrontámos com isto, nenhum sempre. Um determinado dia resolvi com o meu marido que este iria segui-lo à noite, para tentar perceber qual era sua vida. Foi o pior momento das nossas vidas. O meu marido apareceu com ele em casa de madrugada depois de lhe ter dado uma tareia enorme, ao perceber que afinal todas aquelas mudanças tinham a ver com o consumo de droga. Depois de muito apertado, lá foi contando aos bochechos e percebemos que já estava numa fase muito adiantada do vício. Como quaisquer Pais, naturalmente procurámos ajuda e foi para uma clínica de desintoxicação que nos custou uma enormidade de dinheiro. Mas tinha que ser. Por lá esteve 3 meses e foi-lhe dada alta vigiada. Tudo parecia ter voltado ao normal, vigiámos sempre que podíamos, onde ia e com que ia. Até que num fim de semana recebemos um telefonema da GENDARME, que nos informou que o restaurante tinha sido assaltado. Fomos para lá de imediato estava tudo um caos, não tinha sido só roubado mas todo o espaço destruído e vandalizado. Foi horrível. Embora tivéssemos seguro, não cobriria grande parte dos danos. Estávamos desesperados de cabeça perdida. Fomos para casa, sem saber o que fazer. O nosso mundo estava também em cacos. No meio de tudo isto e ao fazer pesquisa na internet sobre algumas questões do seguro do restaurante, senti uma enorme saudade de casa e de Portugal e liguei uma estação de rádio Portuguesa que estava a emitir “online”. Era uma forma de conforto, sei lá. Até que comecei a escutar um programa onde o Professor explicava algumas questões que nós nem sequer pensamos existirem. Achei intrigante e confesso que fiquei com uma enorme vontade de falar com ele. Mas como iria fazer? Estava a longe… Como é que lhe poderia contar o que se passava na minha vida? Resolvi entrar em contacto com o número de telefone que anunciavam a cabeça às voltas embora sem fé nenhuma, lá me foi dizendo – tu é que sabes… Escrevi sem grande esperança numa resposta, mas estava por tudo. Passados 15 dias tocou o telefone e era do gabinete do Professor. Fiquei com o coração aos pulos e cheia de expectativa. Após me explicar algumas coisas, ficou com todos os nossos dados e disse-me que iria em conjunto com os outros Professores iniciar umas rezas e uns rituais e que estaria em Paris a consultar dentro de um mês, sugerindo-me que lá estivesse, ao que naturalmente disse sim. Chegado o dia lá fui com o Carlos (contrariado) a Paris à consulta. Logo que entrámos o Professor fez-nos uma série de perguntas sobre o nosso filho e em conjunto com mais 2 Professores que nos acompanhavam começaram a rezar sobre a foto do Rodrigo (nosso filho). Assim estiveram seguramente uns 10 minutos. Depois explicou-nos que havia alguém e da nossa família que tinha feito um trabalho muito forte para nos estragar a vida e utilizou para isso o nosso filho. Ficámos surpreendidos e incrédulos ao mesmo tempo. Não fazíamos por um lado a mínima ideia de quem pudesse ser e por outro era difícil acreditar nesta história. E lá continuou, até que perguntou ao Carlos pelas primas. Este ficou espantado e respondeu que não sabia, mas que julgava que estava bem e que há desde a morte do seu Tio que nunca mais a tinha visto. Era a chave… É verdade tinha sido ela que tinha feito o tal trabalho. Mas porquê? Qual a lógica disto? Tudo tinha ver com o negócio que o Pai de Carlos não tinha permitido ao seu falecido irmão com dinheiro de família e cuja história tinha ouvido falar por alto. Bom a verdade, sim é a verdade, é que o Professor nos pediu um montante em dinheiro que seria necessário para desenvolver um trabalho que nos devolveria a paz às nossas vidas. O Carlos mostrou-se muito relutante, mas eu decidi e paguei o que estava em causa. O Professor alertou-nos que iria levar ainda algum tempo até tudo estar normal, pois o que tinha sido feito era muito forte, mas que ficássemos descansados. Não me vou alongar mais em detalhes, fomos mantendo o contacto telefónico com o Professor durante os 6 meses seguintes e seguindo as instruções que nos dava. Escrevo esta carta hoje, depois de termos tido aqui no nosso restaurante o Professor como nosso convidado de honra, que fizemos questão de convidar. O Rodrigo hoje está na faculdade é um rapaz direito, ficou espantado com o nosso convidado, mal ele sabe que este grande Homem, que nos devolveu a sua vida e a nossa paz. Se tivesse que dar um conselho a alguém, seria: não se brinca com determinadas coisas, pode não se acreditar, mas não se deve pôr em causa, pois isso pode mudar o rumo das nossas vidas sem sabermos porquê. O nosso muito obrigado Professor. |
Rui Correia - Braga
Paulo Sousa - Lisboa
De André Cerqueira, Vila do Conde – 2009 Obrigado PROFESSOR BAMBO !!!!
Tenho lido na Internet em alguns blogs e outros sítios coisas muito feias sobre este Homem. Por isso aqui deixo a minha história, para que o PROFESSOR BAMBO, use como quiser e bem entender. Sinto-me obrigado a isto e porque achei muito feio tanta coisa que vi e li, acerca deste GRANDE HOMEM que tanto me ajudou. Tenho 38 anos, três irmãos e uma irmã. A nossa Mãe que faleceu em 2007 e o nosso Pai já tinha partido 8 anos antes. Nunca tínhamos falado entre irmãos sobre dinheiros ou terrenos, nunca mesmo. Passada a morte da nossa Mãe, foi necessário fazer partilhas até por causa dos impostos. E foi aí que começaram as guerras. Tudo começou com um dos irmãos que e sendo o que melhor vida tem, começou por querer ficar com grande parte da herança, oferecendo dinheiro pelas partes dos outros e muito abaixo do valor das coisas. Começaram os conflitos e fomos andando nisto até que já não falávamos uns com os outros. Nada daquilo, mais a mais entre nós que sempre nos déramos bem, era normal. Até que a minha Mulher me apareceu comum recorte de uma revista com um anúncio do Prof. Bambo, em que referia ajuda também em caso destes. Eu não acreditava em nada disto, confesso. E fiquei a pensar no recorte. Assim de razões com a minha cunhada, quando percebi que ela estava a manobrar o meu irmão. Foi nesse momento que decidi marcar a consulta com o PROFESSOR BAMBO! Que tinha a perder? A ganhar tinha o voltar a ter os meus irmãos unidos de novo se fosse possível e de acordo, que era o que eu mais queria. Numa segunda-feira lá fui com a minha mulher à consulta ao Porto à hora marcada. Fiquei espantado com a simplicidade do Professor, que após alguns rituais feitos e à nossa frente, lá começou “ a desfiar o rosário”. Eu estava impressionado e a minha mulher com os olhos cá fora. Tudo se resumia a uns “trabalhinhos” encomendados pela minha cunhada com quem tinha discutido, para que o nosso irmão ficasse com quase tudo, isto porque e segundo o Professor nos disse e passados uns tempos confirmámos, o que ela queria era comprar uma enorme quinta, após convencer o meu irmão a vender tudo o que iria “roubar” aos irmãos. Bom, o Professor perguntou-me se queríamos a sua ajuda para resolver a questão e, é claro que dissemos que sim. Indicou-nos uma série de coisas para fazer (arranjar determinadas folhas e ervas..) e voltar com tudo isso ao gabinete passados uns dias. Assim fizemos. Com tudo o que levámos, fez um preparado que colocou em garrafas de água e disse-nos que utilizássemos os preparados de determinada forma em nós e na nossa casa e nos entregou passados outros tantos dias. Depois disse-me que fosse falar com cada um dos meus irmãos pessoalmente e os convidasse a todos para jantar na nossa casa, o que parecia impossível com tudo o que se estava a passar, mas lá fui. E a verdade é que todos acabariam por aceitar. Foram todos acompanhados pelas mulheres e a mana pelo meu cunhado. Pouco tardou que o assunto da herança fosse levantado por um dos meus irmãos. Qual não foi o nosso (meu da minha mulher) que a artista da nossa cunhada, se levantou da mesa contorcendo-se de dores de barriga, de tal forma que passou o resto do tempo entre o WC e a sala. Ao contrário do que era também habitual o meu irmão foi quase indiferente à sua súbita indisposição e a conversa em menos de nada nos pôs a todos de acordo. Ainda hoje me custa a acreditar, mas foi assim. Hoje tudo está tudo resolvido, entre nós e a contento de todos. O meu irmão divorciou-se da “artista” e continua a ser visita da casa de todos. Depois de tudo o que vi e vivi, por muito que agradeça ao PROFESSOR BAMBO, não será suficiente para mostrar o que sinto em relação a este Homem. Que possa apesar de tudo o que já tentaram fazer-lhe de mal, a ajudar outros como nos ajudou a nós. |